A marca amplia o leque de opções e aposta no lançamento para atender à crescente demanda dos consumidores por uma salada refrescante na refeição

A partir de 11 de novembro, os clientes do Méqui em todo o Brasil vão poder optar por uma refeição novinha em folha! Em um movimento para oferecer ainda mais opções e conveniência aos seus clientes, o McDonald’s anuncia a chegada da nova Salada Mix ao cardápio, fresca e com o gostinho de Méqui que os consumidores já conhecem.

Alinhando-se às tendências de inovação e respondendo a um desejo do consumidor, a marca realizou uma pesquisa que validou o apetite por saladas: 30% dos entrevistados afirmaram consumir saladas entre 2 e 5 vezes por semana. O estudo prova o quão dispostos os clientes estão a incorporar esse tipo de refeição em sua rotina, garantindo que o lançamento da Salada Mix chegue para ser uma solução prática e totalmente alinhada ao estilo de vida do Méqui Lover.

 “Sabemos que os fãs amam nossos clássicos e estão atentos a toda inovação que o Méqui anuncia. Por isso, lançar uma salada com este nível de sabor e frescor é a nossa maneira de dizer que estamos de olho em todos os perfis e preferências. A nova Salada Mix é a prova de que somos um destino completo para quem busca refeições rápidas, frescas e sem abrir mão do gostinho de Méqui que está no nosso DNA”, afirma Ilca Sierra, Diretora de Marketing da Divisão Brasil da Arcos Dorados.

 A Salada Mix traz duas opções exclusivas: com crispy chicken feito com frango 100% peito ou hambúrguer de carne 100% bovina. A novidade combina ainda alface, tomate cereja, bacon triturado, picles, cebola shoyu e pode ser finalizada com molho caesar, azeite e vinagre. Todas as saladas são preparadas no momento do pedido do cliente, com uma seleção rigorosa de ingredientes frescos, garantidos por uma cadeia de abastecimento responsável, com mais de 80% de fornecedores locais.

E sabe como é feita a salada do Méqui?

Por trás da alface fresquinha que chega ao McDonald’s existe uma rede de produtores apaixonados pelo que fazem. No interior do Rio de Janeiro, famílias dedicam cerca de 90 dias ao cultivo da alface americana, seguindo boas práticas agrícolas e sociais reconhecidas por auditorias globais de qualidade. Esse cuidado garante não só qualidade e segurança do ingrediente, mas também respeito e cuidado com quem está no campo. Após a colheita, a alface segue para o Grupo JFC, o maior processador de alface americana do Brasil, que cuida do corte, da lavagem e da sanitização. E tudo isso é feito no mesmo dia, para que o frescor do campo chegue intacto ao restaurante. É um processo feito com carinho, transparência e compromisso com o cliente. Quer ver de perto como tudo isso acontece? Confira a websérie “Do Campo à Mesa” com um episódio inteiro dedicado à produção da alface.

A novidade está disponível para pedidos pelo balcão, Drive-Thru, pelo app do Méqui no Peça ou Retire, ou pelo McDelivery.

Para não perder outras novidades como essa, acesse o app do Méqui, as redes sociais ou o site do McDonald’s.

 


Estreia será na sexta-feira (14), em Cuiabá, e a pré-estreia, na quarta-feira (12), na própria comunidade retratada no filme

O documentário “Casa Xingu”, que apresenta a tradição e a resistência do povo Mehinako, da aldeia Utawana, localizada em Território Xinguano, estreia na sexta-feira (14.11), às 19h, no Museu Rondon de Etnologia e Arqueologia (Musear), da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), em Cuiabá.

Antes, a produção tem uma pré-estreia especial com exibição, na quarta-feira (12), na própria comunidade retratada no filme, que foi contemplado pela Secretaria de Estado de Cultura, Esporte e Lazer (Secel-MT) no edital Documentário Temático, edição Lei Paulo Gustavo.

Os Mehinako são conhecidos pela arte minuciosa de suas esculturas em madeira e pelas cestas Kunõ, produzidas com palha de buriti e fios de algodão. Além disso, a comunidade mantém viva a prática da luta Huka Huka, uma das formas de demonstrar força e identidade, especialmente em cerimônias de homenagem aos mortos na festividade anual Kuarup, que reúne outras etnias como Kuikuro, Waura e Yawalapiti.

“O documentário Casa Xingu revela os desafios enfrentados pela comunidade Mehinako na manutenção de seus modos de vida e na construção das casas tradicionais, cada vez mais impactada pelos efeitos do desmatamento e das queimadas”, explica o diretor e roteirista da produção, Cassyo Anders.

Hai Waura Mehinako, de 21 anos, que também assina a produção executiva do projeto, destaca que o documentário busca aproximar o público não indígena da realidade vivida em seu território. “É muito importante que as pessoas conheçam nossa cultura e saibam das dificuldades que enfrentamos para manter nossas tradições. O desmatamento e as queimadas têm dificultado encontrar os materiais necessários para construir nossas casas”, relata.

A construção de uma casa tradicional Mehinako é um processo coletivo e artesanal, que pode durar de três meses a um ano, dependendo da disponibilidade de recursos naturais. Os homens são os principais responsáveis pela montagem da estrutura, feita com madeiras resistentes, embira e sapé, enquanto as mulheres auxiliam na coleta e preparação dos materiais.

Cada moradia abriga, em média, de 10 a 20 pessoas e simboliza não apenas um espaço físico, mas o centro da vida comunitária, onde se compartilham histórias, rituais e ensinamentos ancestrais.

Segundo o professor Meyeke Mehinako, da Escola Estadual Indígena da aldeia, o filme é uma forma de preservar e divulgar o modo de vida de seu povo. “O documentário é importante para mostrar nossa cultura, como vivemos na aldeia e nossos costumes. A casa é o coração da nossa convivência e o símbolo da nossa união”, afirma.

Programação em Cuiabá

Na estreia do documentário Casa Xingu, que ocorre na sexta-feira (14), em Cuiabá, serão exibidas ainda mais duas produções audiovisuais: Quilombolar e Yanumakalu. Ambas são de autoria do diretor Cassyo Anders.

“Quilombolar” retrata a comunidade quilombola Lagoinha de Baixo, em Chapada dos Guimarães (MT), e traz depoimentos dos povos tradicionais sobre os desafios de resistir em meio a grandes produtores rurais.

Já o curta-metragem “Yanumakalu”, narra a história de uma jovem indígena que se arrisca em uma fuga imprevisível de uma fazenda de trabalho escravo em Mato Grosso.  A produção é protagonizada por Hai Waura Mehinako.

Serviço | Estreia documentário “Casa Xingu”
Data: sexta-feira (14.11)
Horário: 19h
Local: Musear – UFMT, Cuiabá/MT
Entrada: gratuita

(Com informações da Assessoria) 


A Secretaria de Educação, Cultura, Esporte e Lazer inicia nesta segunda-feira, 10, o período de renovação das matrículas dos alunos da rede municipal de Várzea Grande, o período de matrícula vai até o dia 14 de novembro e pode ser feito diretamente nas unidades escolares pelos pais ou responsáveis.

De acordo com o secretário Igor Cunha, no dia 10, a renovação será para os alunos da Educação Infantil, de 4 e 5 anos, no dia 11 será para os alunos do 1º e 2º ano, no dia 12, as matrículas serão para os alunos do 3º ano e no dia 13, as matrículas serão para os alunos do 4º ano.

No dia 14 será o último prazo para pais ou responsáveis que não conseguiram renovar a matrícula no período previsto. O secretário recomenda a observação das datas para evitar transtornos de última hora.

O horário de atendimento nas unidades escolares para a renovação das matrículas será, no período matutino, das 8 às 11h e no período vespertino, das 13 às 17h. Para a renovação da matrícula será necessário que pais ou responsáveis apresentem um comprovante de residência atualizado.

O setor de Legislação e Normas da Secretaria de Educação alerta que, o não comparecimento dos pais ou responsáveis pelos alunos nos dias estabelecidos para a realização da renovação das matrículas, pode acarretar a perda da vaga e

consequentemente, uma nova inscrição teria que ser realizada para concorrer às nova vagas abertas no próximo ano letivo.

NOVAS VAGAS – A Secretaria de Educação, Cultura, Esporte e Lazer vai disponibilizar as inscrições online para novas vagas na rede municipal de 25 a 28 de novembro. As inscrições poderão ser feitas nesse período no Portal da Prefeitura, no ícone ‘Matrícula Web’.
Atualmente a rede pública de ensino atende cerca de 33.600 alunos matriculados em 97 unidades escolares de Várzea Grande.

Secom Prefeitura Várzea Grande


O Cecílio deixa pequenos tufos de algodão nas plantas da casa dele para ajudar beija-flor a fazer ninho, no Rio de Janeiro. – Foto: reprodução redes sociais

 

O Cecílio Júnior entendeu tudo! Ele mora em um lugar especial, próximo da natureza e, para ajudar, coloca pequenos tufos de algodão para pássaros, como o beija-flor, pegarem a fazerem seus ninhos.

As imagens são tão delicadas e inspiradoras que acabaram viralizando nas redes sociais. O vídeo já foi visto mais de meio milhão de vezes no Instagram. Assista abaixo.

Morador de Pau Grande, região de Magé, no Rio de Janeiro, ele vive numa casa com muitas plantas, visitada por todos os tipos de pássaros. Foi aí que teve a ideia de colocar algodão sobre as plantas da área externa e todos os dias registra os beija-flores pegando pedacinhos e levando para os ninhos.

O algodão é frequentemente usado pelos beija-flores para forrar o ninho para quem fique mais macio e confortável para os filhotes. Os pássaros dessa espécie também utilizam outros materiais fofos, como paina e fiapos de musgo.

A fibra macia é usada para criar um interior acolhedor no ninho, o que é crucial para o desenvolvimento dos filhotes.

O indicado é que você faça como o Cecílio, e coloque pequenos pedaços de algodão puro no jardim ou na área externa da casa. É importante lembrar que o algodão não pode ser perfumado.

Elogios nas redes

O vídeo do Cecílio encantou tanto redes sociais que já foi visto mais de 527 mil de vezes.

Os elogios nos comentários mostram o quanto as pessoas gostaram da ideia e se motivaram a fazer o mesmo pela natureza.

“O homem que entende as necessidades da natureza, entendeu a essência de Deus”, disse um seguidor.

“Que lindo, vou aderir a ideia. Obrigada!”, contou uma mulher.

“Que vídeo magnífico, e um aprendizado pra mim, pois aqui temos bastante beija-flor, eles vêm nos bebedouros dos pássaros. Eu não sabia sobre o algodão. Gratidão por este vídeo lindo”, escreveu outra.

Assista ao vídeo dos beija flores pegando tufos de algodão:

 


Sessão homenageará autoridades e servidores que contribuíram para a construção da Justiça Eleitoral no estado, marcada por períodos de interrupção e redemocratização.

O Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso (TRE-MT) completa 93 anos de história nesta terça-feira (11.11). Para marcar a data, será realizada uma sessão solene a partir das 09h30, com a presença de autoridades que ajudaram a construir a história da Justiça Eleitoral no Estado.

“Será uma sessão para relembrarmos um pouco da nossa história, de como essa Justiça foi e é necessária para a manutenção da democracia. Vamos homenagear servidores, autoridades, pessoas que contribuem para o Tribunal atingir seus objetivos. São 93 anos atuando para garantir que a população seja ouvida, para que tenha o seu direito respeitado e preservado”, destacou a presidente do TRE-MT, desembargadora Serly Marcondes.

A história da Justiça Eleitoral em Mato Grosso possui alguns pontos emblemáticos. No dia 24 de fevereiro de 1932, foi publicado o Decreto nº 21.076/32, que instituiu os Tribunais Regionais Eleitorais de todo o país. Porém, foi em 11 de novembro de 1932 que ocorreu a instalação da Justiça Eleitoral no estado.

O desembargador Palmyro Pimenta foi o primeiro presidente do TRE-MT. O desafio inicial foi a primeira eleição totalmente administrada pela Justiça Eleitoral: a escolha dos representantes do povo para a Assembleia Nacional Constituinte, realizada no dia 3 de maio de 1933. Para isso, foi adotado um sistema que aproveitou as estruturas judiciárias já existentes (quadros judicantes e pessoal administrativo).

Foi criada, ainda em 1933, uma magistratura especial e federal, dividida em três instâncias: um Tribunal Superior, um Tribunal Regional em cada estado, e juízes eleitorais singulares (juízes de direito) em cada comarca. Foi instituída ainda a rotatividade dos membros dos tribunais eleitorais, não podendo estes servir por mais de dois biênios consecutivos, regra que se mantém intacta até os dias atuais.

Repressão

Em 10 de novembro de 1937, Getúlio Vargas instalou uma ditadura no Brasil por meio de uma nova Constituição. Ele dissolveu o Senado Federal, a Câmara dos Deputados, as assembleias legislativas e as câmaras municipais, abolindo os partidos políticos e suspendendo as eleições livres. Foi estabelecida a eleição indireta para presidente da República e, consequentemente, foi extinta a Justiça Eleitoral.

O então presidente do TRE-MT, desembargador Amarílio Novis, recebeu cópia da nova Constituição Federal em 15 de novembro de 1937, tomou conhecimento da extinção da Justiça Eleitoral e convocou para o dia 16 de novembro de 1937 uma sessão solene para formalização do encerramento das atividades da Justiça Eleitoral em Mato Grosso.

Então, veio a redemocratização do país, em 1945, quando os ministros militares destituíram Getúlio Vargas e passaram o governo ao presidente do Supremo Tribunal Federal, José Linhares. Surgiu então a urgente necessidade de realização de eleições para presidente da República, senadores e deputados federais, representantes do povo na Constituinte. Assim, por meio do Decreto-Lei nº 7.586/1945, foi recriada a Justiça Eleitoral e regulamentada toda a matéria eleitoral. Foram instituídos os seguintes órgãos da Justiça Eleitoral: um Tribunal Superior Eleitoral, tribunais regionais em cada estado e no Distrito Federal e os juízes eleitorais nas comarcas.

O Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso foi reinstalado em 6 de junho de 1945, sob a presidência do desembargador Albano Antunes de Oliveira.

Depois de sua reinstalação em 1945, a Justiça Eleitoral concentrou-se em conscientizar os cidadãos sobre a importância e o valor do voto para o aprimoramento da democracia. A nova Constituição, promulgada em 1946, consagrou a Justiça Eleitoral como um órgão do Poder Judiciário. Já em 1950, a Lei nº 1.164 dedicou pela primeira vez um capítulo para regulamentar a propaganda partidária, além de prever ações para evitar fraudes, como a criação de uma cédula única de votação, e ainda manteve o eleitor na mesma seção eleitoral.

Somente em 1955 a Justiça Eleitoral instituiu a cédula única de votação para as eleições de presidente e vice-presidente da República. Até 1950, as cédulas eleitorais eram impressas e distribuídas pelos próprios candidatos.

Ditadura

De 1964 a 1985, o Brasil viveu sob o regime militar. O período foi marcado por uma sucessão de atos institucionais, por meio dos quais o regime conduziu o processo eleitoral. Durante esse período, houve mudanças constantes, com alteração da duração dos mandatos e instituição de eleições indiretas para presidente da República, governadores e prefeitos de cidades consideradas estratégicas.

Com o início da redemocratização do país, começou uma nova fase na história da Justiça Eleitoral. A Emenda Constitucional nº 25/1985 restabeleceu eleições diretas para presidente e vice-presidente da República.

Segurança do Voto

Ao implantar gradualmente a urna eletrônica a partir das Eleições Municipais de 1996, a Justiça Eleitoral teve como meta eliminar a intervenção humana no processo eleitoral, tanto durante a votação quanto durante a apuração dos resultados, impedindo qualquer interferência na vontade do eleitor. Nas Eleições de 2000, todos os eleitores já votavam por meio da urna eletrônica. Terminava ali a era do voto por cédulas de papel.

A partir de 2008, a Justiça Eleitoral começou a se preparar para dois novos desafios: a implantação do cadastramento biométrico dos eleitores, que identifica o votante pelas impressões digitais, aumentando ainda mais a segurança do voto; e a utilização de satélites em locais distantes para a transmissão cada vez mais rápida dos resultados das eleições.

Atualmente, Mato Grosso possui 2.540.393 eleitores, sendo que 91% deles já possuem o seu cadastramento biométrico.

Daniel Dino Assessoria do TRE-MT Com informações do TSE


De volta ao Brasil após duas semanas de agendas oficiais nos Emirados Árabes e na China, o prefeito de Cuiabá, Abilio Brunini, reassume nesta segunda-feira (10) o comando do Executivo com uma bagagem reforçada de propostas, articulações e possibilidades de parcerias internacionais. A viagem passou pelo maior encontro de prefeitos do mundo nos Emirados Árabes e por um roteiro técnico em Beijing, Shanghai, Suzhou e Yiwu, onde o prefeito e sua comitiva apresentaram o potencial econômico da capital mato-grossense e buscaram soluções inovadoras em mobilidade, sustentabilidade e desenvolvimento urbano. Durante os dias de viagem a vice-prefeita, Vânia Rosa, esteve à frente da gestão na Capital.

Durante a missão, Abilio colocou Cuiabá no centro das discussões sobre investimentos internacionais, ampliou o diálogo com representantes árabes, apresentou oportunidades de negócios para a Expoagro 2026 e tratou diretamente com autoridades chinesas sobre modais de transporte inteligente, como o ART (Autonomous Rail Transit) e o DRT, além de ônibus elétricos, sistemas integrados e soluções de logística avançada. O tema mobilidade foi um dos principais focos da agenda chinesa, que incluiu visitas a empresas de veículos automáticos, fábricas de alta tecnologia e centros de pesquisa em cidades-modelo como Suzhou, referência mundial em inovação urbana.

A comitiva também contou com o secretário de Desenvolvimento Econômico, Trabalho, Turismo e Agricultura, Fernando Medeiros, e os vereadores Eduardo Magalhães e Demilson Nogueira, que reforçaram as tratativas diplomáticas e a construção de uma ponte permanente entre Cuiabá e os mercados árabe e asiático. Durante os encontros, a delegação apresentou os projetos de desenvolvimento sustentável, oportunidades ligadas ao agronegócio, propostas de arborização, infraestrutura viária e formas de transformar Cuiabá em uma cidade mais conectada e inteligente.

Abilio destacou que a missão foi decisiva para destravar possibilidades que antes não estavam ao alcance do município. “A viagem foi extremamente produtiva e abriu portas concretas para que Cuiabá avance em mobilidade, tecnologia, sustentabilidade e atração de investimentos. Nos próximos dias vamos divulgar novidades importantes e apresentar à população o que vimos, o que estudamos e o que pode ser implantado na nossa cidade”, afirmou o prefeito, ao reassumir o cargo.

Com relatórios técnicos, propostas de parceria e novos contatos diplomáticos, a Prefeitura deve iniciar ainda neste mês uma série de reuniões internas para avaliar, junto ao Governo do Estado e às instituições locais, quais tecnologias e modelos de cooperação internacional serão priorizados para fortalecer o futuro de Cuiabá.

Prefeitura de Cuiabá


No segundo dia de atendimentos da 7ª Expedição Araguaia-Xingu, no Distrito de Espigão do Leste, em São Félix do Araguaia (1.060km de Cuiabá), o que mais se viu foram histórias de amor e pertencimento. O que era para ser apenas um dia de serviços de cidadania se tornou palco de declarações emocionadas e encaminhamentos para casamentos civis, algo que muitos casais esperaram por anos.

De mãos dadas, lágrimas nos olhos e voz embargada, o lavrador Domingos Pinheiro da Luz, 57 anos, enalteceu o que significou esse momento. “Deus presenteou essa linda pessoa na minha vida. Ela esteve comigo nas horas mais difíceis. Só tenho a agradecer. Hoje eu vou sair daqui sabendo que vamos casar”, disse.

Ao lado dele, a companheira Luciene Pereira Lima dos Santos, 54 anos, também esbanjava felicidade. Ela diz que o casamento é uma escolha e que a vida com Domingos foi um presente. “Deus colocou um homem muito bom na minha vida. A gente conversa, se entende no olhar. É a alegria que eu pedi a Deus”, declarou-se.

O casal vive junto há quatro anos e tentava oficializar a união na cidade, mas a distância da Comarca mais próxima e o custo do deslocamento sempre adiavam o sonho. Com a expedição, saíram com todo processo encaminhado.

Quem também aproveitou essa oportunidade foi o casal Jayne Rafaela Feitosa de Paula, 29 anos, Flávio Medeiros da Silva, 27 anos. A professora e o operador de máquinas chegaram à Expedição com o objetivo de atualizar as vacinas da filha mais velha. Mas saíram com um segundo: o encaminhamento para o casamento.

Nos braços dela, a pequena Helena, de apenas 19 dias. “Ontem fez oito anos que a gente namora. Aí a gente pensou: ‘por que não casar logo?’”, contou Jaime. “Se não fosse a expedição, teríamos que ir até Confresa. Com bebê, escola, trabalho… ia ficar para depois. Aqui resolvemos tudo num dia só”, completou.

Milagre – “Já estava tudo pronto. A expedição só antecipou o milagre”. Assim descreveu Irene Martins de Sousa, 62 anos, a presença da comitiva na região. Ela e o marido Mauro César Pereira de Sá, 53 anos, já estavam com alianças guardadas e planejavam casar em breve na cidade. Mas quando souberam que poderia ser encaminhado na Expedição mesmo, não pensaram duas vezes. “Quando disseram que tinha casamento ontem, eu falei: ‘Hoje é minha vez’. Deus abriu as portas”. “Casamento é respeitar e amar o outro. Não via a hora disso acontecer”, acrescentou Mauro.

O casal ainda aproveitou o ensejo para atualizar documentos pessoais e consultar com o oftalmologista. “A Expedição resolveu nossa vida. Documento, óculos, tudo. Se não fosse ela, ia demorar muito tempo”.

Casar na Expedição: como funciona? O juiz coordenador da Expedição,  José Antônio Bezerra Filho, explicou que o casamento civil exige habilitação, análise documental, envio ao cartório e manifestação do Ministério Público. Na expedição, com a presença das instituições que integram o Sistema de Justiça, o processo ganha velocidade. “Aqui nós iniciamos todo trâmite. Comprovada a renda de até três salários, o casal tem isenção de taxas. O processo segue ao cartório e o casamento é marcado. Isso evita deslocamentos de 200 quilômetros e realiza sonhos”, evidenciou.

Ele destacou que, além de amor, o casamento previne litígios futuros, pois garante direitos. “Quando há documentação, diminui ações de guarda, pensão e reconhecimento de união estável. O casamento traz segurança jurídica”, apontou.

RG e euforia – Enquanto casais oficializavam histórias de amor, outro momento chamou atenção na 7ª Expedição Araguaia-Xingu em Espigão do Leste: a emissão do primeiro RG de crianças. Eram pouco mais das 6h quando Artemis Ferreira Lira, 26 anos, chegou com os filhos Maurício, 11 anos, e Juliana, 9. Ela havia decidido que aquele seria o dia em que os filhos teriam, finalmente, o primeiro documento de identificação. “Se não fosse a expedição, eu nem sei quando ia conseguir. Tudo é gasto, tudo é longe”, contou a mãe, aliviada.

Maurício não conseguia esconder a euforia desde o momento que sentou na cadeira de atendimento até quando escreveu o próprio nome na tela e colocou as digitais na leitora. “Eu gostei de escrever meu nome e colocar o dedo na máquina. Agora posso fazer muita coisa!”, disse.

Juliana, mais tímida, confessou que achou que algo poderia dar errado, mas respirou fundo quando ouviu a confirmação do atendimento. “Foi legal. Agora vou mostrar meu documento para todo mundo”, revelou.

Parceiros – A 7ª Expedição Araguaia-Xingu é liderada pelo Poder Judiciário de Mato Grosso, por meio da Justiça Comunitária, com a participação direta do Centro Judiciário de Solução de Conflitos e Cidadania (Cejusc), do Núcleo Gestor da Justiça Restaurativa (NugJur), da Comissão Estadual Judiciária de Adoção (Ceja) e do Juizado Volante Ambiental (Juvam).

A iniciativa se torna possível graças a uma grande rede de cooperação institucional. Compõem essa força-tarefa órgãos como a Defensoria Pública, Tribunal Regional Eleitoral (TRE-MT), Ministério Público do Estado, Politec, Justiça Federal, Secretaria de Segurança Pública (Sesp), Polícia Judiciária Civil (PJC), Companhia de Polícia Ambiental, Corpo de Bombeiros Militar e as Secretarias de Estado de Meio Ambiente (Sema), Saúde (SES), Educação (Seduc) e Cultura, Esporte e Lazer (Secel).

Também apoiam a expedição a Receita Federal, a Caixa Econômica Federal, o INSS, a Assembleia Legislativa, o Exército Brasileiro e as prefeituras dos municípios atendidos. O projeto ainda conta com o apoio de empresas parceiras, entre elas Aprosoja, Energisa, Paiaguás Incorporadora e Bom Futuro.


Os campeões são da Escola Estadual Filogônio Corrêa, que desenvolveram uma ferramenta de irrigação sustentável e economicamente acessível

Por Assessoria de Imprensa do Sebrae/MT

Um projeto de irrigação automatizada de baixo custo e voltado para pequenos produtores da agricultura, foi o campeão da etapa estadual da 3ª Edição do Desafio Liga Jovem, programa do Sebrae/MT (Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Estado de Mato Grosso), com o objetivo de promover a competição de empreendedorismo e tecnologia nas escolas.

A criação campeã foi apresentada por alunos da Escola Estadual Filogônio Corrêa, localizada no Distrito da Guia. Nesta quinta-feira (06.11), os estudantes e o professor visitaram a sede do Sebrae/MT, em Cuiabá. O resultado da etapa nacional será conhecido no dia 3 de dezembro, em Belém (PA), durante a programação do evento Luz na Educação (LED), realizado em parceria com a Globo.

“Nossa criação consiste em instalar no solo um equipamento que servirá para fazer o monitoramento das condições do terreno e fornecer a irrigação necessária. O projeto foi feito com placa de ardunino, sensor de umidade e bomba d’água. A ideia é gerar a economia da água e trazer eficiência e melhoria na produção. Foi um projeto que sempre tivemos um olhar positivo, mas não imaginávamos chegar na competição nacional. Estamos bastante esperançosos que vamos conseguir um bom resultado a nível nacional”, destacou o professor de matemática e mentor do projeto, Gleison Cruz Saraiva.

Estudantes vencedores na categoria Ensino Médio durante visita à sede do Sebrae/MT

Assim como o professor, a estudante Ágata Cristina Campos de Matos, 17 anos, enalteceu a preservação dos recursos naturais do meio ambiente. “A irrigação automatizada será feita com um preço acessível e sustentável, o que poderá ser implementado nas pequenas produções. Isso é importante para ampliar e prezar os recursos tecnológicos e do meio ambiente”, enfatizou.

O DLJ3 contempla também as categorias do Ensino Fundamental e da Educação Superior. Os demais vencedores na etapa estadual foram – categoria Ensino Fundamental – Escola Estadual 13 de Maio, da cidade de Porto Esperidião e, no Ensino Superior, os acadêmicos da Unemat de Tangará da Serra foram para a etapa nacional.

“O programa tem como principal missão estimular os alunos a serem protagonistas e empreendedores de suas próprias vidas, criando projetos que os impulsionem a ter um futuro mais inovador, produtivo e alinhado com os desafios e oportunidades do século XXI. É também uma oportunidade para jovens poderem ampliar suas conexões e vivenciar experiências transformadoras”, salientou o gestor estadual do Programa de Educação Empreendedora do Sebrae/MT, Felipe Tavares.

Os estudantes vencedores na categoria estadual do Ensino Médio foram recebidos pela diretoria do Sebrae/MT

Vencedores da Grande Final

1º Lugar (de cada categoria) – ganha uma viagem internacional, com tudo pago. Trata-se de uma experiência de até 10 dias, em 2026, que envolve imersão em espaços de inovação, passeios turísticos e culturais, conferências e exposições, além de oportunidades de negócios.

2º Lugar (de cada categoria) – alunos e professores orientadores de cada categoria ganham notebooks.

3º Lugar (de cada categoria) – alunos e professores orientadores de cada categoria ganham smartphones.

Honra ao mérito – alunos e professores orientadores de cada categoria ganham smartphones e o certificado de honra ao mérito.

 


Em mais de uma oportunidade prometi aqui neste espaço comentar sobre as questões espirituais envolvidas na onda da covid 19. Sempre fiquei em dúvida, porque o lado espiritual desse fenômeno acaba sendo disruptivo e poderia gerar discussões que não interessam.

Mas o movimento da pandemia foi tão grande e tão abrangente que imaginei que poderia arriscar, sem ser crucificado. Mas, se for, fazer o que?

De tempos em tempos o planeta sofre disrupções e muda. No caso da covid, houve uma diferença. Pegou o mundo inteiro desprevenido. Não poupou países de economia rica e nem os pobres.

No primeiro momento a sequência de sentimentos começou com a surpresa. Depois veio o medo. Depois veio o temor. Depois veio o pânico coletivo. E, por fim, vieram as mortes e a doença ao redor de cada um de nós no Brasil e no mundo. E o medo tornou-se um sentimento coletivo.

Os governos, a mídia, as ongs tão poderosas com opiniões sobre tudo. A economia. A política. Todos silenciaram. O vírus transformou-se na mais agressiva linguagem mundial. 2020 passou no pânico e em 2021 o vírus veio acalmar a sua fúria a partir de setembro

Porém, ninguém esperava que ao fim da fase aguda da pandemia, a próxima vítima fosse a economia. E ainda não imagina que a próxima vítima dos desdobramentos seja a seja a política. Traduzindo: o planeta corre o risco de ver não ficar pedra sobre pedra da civilização até aqui construída ao longo de milhares de anos. Sei que são afirmações arriscadas e fortes. Mas parece que não haverá caminhos diferentes.

Uma das etapas da pandemia em 2020 foram os lockdowns e o isolamento social no mundo inteiro. Gerou grande confusão na economia pelo descompasso entre a pouca demanda e depois a pouca oferta de produtos quando a demanda recomeçou, agora em 2021. De outro lado o perfil de consumo das pessoas mudou muito.

O que antes não tinha valor passou a ser valorizado. E o que era muito valorizado perdeu a importância. Isso significa completa transformação de quase todos os segmentos de produção e de consumo da economia mundial.

Volto ao início do artigo. Por detrás de tudo isso e de tudo o que aconteceu fica bem claro que houve um certo planejamento fora do controle humano. Era pra transformar o ser humano usando o próprio ser humano. As religiões certamente atribuirão a uma divindade. Os espiritualistas atribuirão a um governo espiritual do mundo.

Quem não se enquadrar, também não poderá negar que transformações desse tamanho e importância não seriam casuais. Faço parte da crença de que existe uma ordem espiritual por detrás de tudo isso que aconteceu. Não sinto a necessidade de dar-lhe um nome. Só a de respeitar essa ordem.

Ao final, o que importa é que o planeta mudou absurdamente e não voltará atrás. As pessoas mudaram e mudarão em progressão absurda. Outra coisa, pra encerrar: não importa se o ser humano acredita ou não em algum valor espiritual.

O que importa, afinal, é que o que tiver de acontecer, está acontecendo e vai acontecer muito mais. O centro dessa nova ordem será o planeta renascido e o ser humano reconstruído. Mas a compreensão será um pouco mais lenta. Pode demorar. Mas não tem volta. Quem planejou, planejou!

Onofre Ribeiro é jornalista em Mato Grosso.

 

Reprodução: Repórter MT


O lutador olímpico, Igor Queiroz, 19 anos, se tornou bicampeão pan-americano de luta greco-romana, na quinta-feira (10), na cidade de Oaxtepec, no México. O atleta é natural de Cuiabá e morador do bairro Tijucal.

Igor foi introduzido ao mundo das lutas aos 9 anos de idade, por influência do pai Pablo Queiroz, que além de cabeleireiro é lutador de jiu-jítsu. “Eu inseri o Igor de maneira lúdica no mundo das lutas. No entanto, dentre várias modalidades que ele treinou, acabou se identificando com a luta greco-romana”.

Há mais de 5 anos o cuiabano integra a equipe de lutadores olímpicos da Seleção Brasileira e atualmente é titular absoluto no time da luta greco-romana.

O atleta já foi campeão brasileiro, sulamericano e já ficou em terceiro lugar no campeonato mundial escolar, entre outras participações e premiações que recebeu ao longo dos mais de 20 países que já visitou por meio das competições.

O lutador, que usa o bordão “do Tijucal para o mundo”, ainda continua na tentativa de arrumar um patrocínio. Segundo o pai de Igor, o único apoio financeiro que o atleta recebe é dos próprios familiares.

Igor retorna a Cuiabá neste sábado, onde seguirá os treinos para as futuras competições.

 

Reprodução: Hiper Notícias 


2+0+2+3 = 7

Esse ano é regido pelo número 7 que é o número de energia da espiritualidade.

O 7 é o número que representa a perfeição. A integração entre os mundos físicos e espiritual, sendo, portanto, o símbolo do Universo em transformação.

Mas, suas interpretações vão muito além.

Ele representa o lado místico e oculto de TUDO.

Que a nossa história em 2023 seja de muita conexão com Algo Maior, a Fonte, Deus para que possamos estar em ressonância com as Forças do Amor:

1) O SIM, esta significativa força do SIM à realidade como ela é, permeia todas as outras.

2) O PERTENCIMENTO: Todos têm o mesmo direito de pertencer.

3) A HIERARQUIA, a ordem, o respeito a quem vem antes.

4) E o DAR e RECEBER são a mesma coisa.

A LUZ É PAZ e BEM.

Bora para a Vida!

Eluise Dorileo é psicóloga, terapeuta familiar e maestria nas novas constelações quânticas.

Email eluisedorileo@hotmail.com


Por Valeriano Martins

No decorrer da minha vida profissional me deparei e ainda me deparo com vários mitos em relação ao intercâmbio. Por isso vou falar aqui sobre os cinco que escuto com frequência. O mais forte deles é imaginar que se trata de uma experiência apenas para pessoas jovens e adolescentes. Isso é um engano que impede muitos de realizarem seus sonhos, pois intercâmbio não tem idade!

A viagem internacional com o propósito de estudo e até mesmo trabalho, no caso dos adultos, pode ser realizada em qualquer fase da vida. É com muito orgulho que posso contar que no portfólio da Best Intercâmbio por exemplo, temos estudantes com mais de 70 anos e cada vez mais esse público está aumentando. Isso é incrível, pois incentiva outras pessoas dessa faixa etária a perceberem que a vida deve ser vivida da melhor maneira possível. Viajar, estudar e ver coisas novas com certeza é uma das opções que devem estar no topo da nossa lista.

Outro mito comum é sobre a língua inglesa. Acredito que por ser um dos idiomas considerados como universais e por estar fortemente presente no nosso dia a dia, como em filmes, músicas e cinema, várias pessoas chegam até nós imaginando que os países onde o inglês é falado são os únicos para os quais se pode viajar como intercambista. Então vamos desmitificar esta ideia também. Você pode viajar para estudar francês, italiano, espanhol, japonês, alemão! Enfim, a língua que quiser. Não existe fronteira. Basta procurar uma empresa de confiança e competente. A liberdade para viajar ao local que deseja estará garantida.

Estudar até ser fluente para só então fazer o intercâmbio: esse é o nosso terceiro mito. Aprender um novo idioma no país em que ele é nativo faz com que o aprendizado seja ainda mais rápido. Por isso, não é preciso ser craque em determinada língua para ser intercambista. Você vai aprender tudo durante a viagem.

O quarto mito: “vou economizar bastante, aí sim posso fazer meu intercâmbio”. Esse tipo de pensamento é bem comum. Realmente, não posso negar que se trata de um investimento, mas isso não significa que você precise desembolsar um alto valor. Existem diversas maneiras de baratear a viagem, como escolher bem o destino e o tempo de duração.

E para finalizar, vamos falar sobre intercâmbio e férias. Aqui é importante lembrar que esse tipo de experiência é um investimento pessoal em conhecimento e aprendizado. Por isso, precisa valer a pena. Isso não significa que você não vai poder visitar os pontos turísticos da cidade onde está ou sair para se divertir. O que não pode acontecer é esquecer de estudar. Afinal, você pagará por um curso, passagens e acomodação. O ideal é equilibrar os estudos com o lazer e aí com certeza seus resultados serão excelentes.

Anualmente realizamos a Feira de Educação Internacional com o objetivo de aproximar as instituições internacionais com o público interessado em fazer intercâmbios, oferecendo às pessoas a oportunidade de conversar e tirar suas dúvidas. Este ano, a feira acontece no próximo dia 22 de outubro, no Goiabeiras Shopping. O evento é aberto e totalmente gratuito.

Valeriano Martins é CEO da Best Intercâmbio


Reprodução

A Mattel, maior fabricante de brinquedos do mundo, lançou nesta semana a primeira linha de bonecas Barbie produzidas com 90% de plástico reciclado dos oceanos.

A coleção foi batizada de ‘Barbie Loves the Ocean’ (Barbie Ama os Oceanos, em tradução livre) e conta com uma arte promocional bem legal que faz referência à recente pegada mais sustentável da Mattel: “O futuro do rosa é o verde“.

A fabricante de brinquedos se comprometeu a produzir seus produtos com 100% de material reciclado até 2030.

“Este lançamento da Barbie é mais um acréscimo ao portfólio crescente da Mattel de marcas voltadas para um propósito que inspiram a consciência ambiental com o nosso consumidor como foco principal”, disse o presidente e diretor de operações da Mattel, Richard Dickson, em um anúncio feito à imprensa.

Richard também enfatizou a importância de se pensar em políticas ambientais de longo prazo, de olho no futuro da próxima geração.

“Na Mattel, capacitamos a próxima geração a explorar as maravilhas da infância e atingir seu potencial máximo. Fazemos nossa parte para garantir que as crianças também herdem um mundo cheio de potencial“.

FONTE: Razões para Acreditar


O resgate dos animais das ruas e a oportunidade de dar um novo lar aos pets foi o que me motivou a iniciar um projeto em parceria com as Ongs (Organização Não Governamental) de apoio e cuidado ao animal.

O projeto piloto se deu com a disponibilização de 16 gatos, filhotes e adultos, pela Ong “É o Bicho”. Ao chegar na unidade Veterinária, cada animal passa por consulta para avaliação das condições gerais de saúde. E em apenas uma semana desde o início do projeto, 15 dos 16 gatos já tinham ganhado um novo lar.

Minha intenção é ampliar ainda mais a disponibilização de animais para adoção. As Ongs têm um papel importante no cuidado com os animais abandonados. Ainda para este mês, está previsto a disponibilização de cães e gatos para uma adoção responsável.

Qualquer pessoa que tenha interesse em cuidar e zelar de um pet pode fazer a adoção. Mas antes, deve fazer um cadastro e a equipe da Ong fará uma visita para levar as informações quanto as necessidades básicas de cada animal. Nossa campanha, que oportuniza às pessoas fazer uma adoção consciente, tem o apoio do plano de saúde animal referência no país, a Planvet.

Nossa clínica mantém atendimento 24 horas por dia, todos os dias da semana. Estamos também disponíveis para novas parcerias com outras Ongs da causa animal.

Para conhecer os animais disponíveis para adoção ou buscar parceria, basta nos fazer uma visita no endereço – Rua Professor João Félix, Número 396, Bairro Lixeira, em Cuiabá ou acessar nossa página no Instagram (@veterinariamt) ou Facebook (veterinariamatogrosso). Outras informações podem ser obtidas pelo número 65 3046-2850.

Anderson Nogueira é médico veterinário há mais de 15 anos e atende na Clínica Veterinária Mato Grosso.


Relacionamentos saudáveis, fortes e duradouros. Construir tudo isso com excelência não seria possível sem inspiração, coragem e exemplo. E é assim que hoje, em nossos 31 anos de empresa familiar, temos o orgulho de dizer que a força das mulheres se destaca em nosso meio.

Começamos nosso negócio como “Shopping da Construção”. Sempre fomos reconhecidos por termos produtos de acabamento diferenciados e fomos uma das primeiras lojas do segmento a ter autosserviço. Antes, tudo funcionava apenas como modalidade “venda de balcão”. Em 2006, trouxemos o primeiro modelo em formato “boutique”. Ao nos reposicionarmos no mercado com esse formato de loja personalizada, entendemos o quanto isso era importante.

Tudo em nossa empresa foi construído com amor e dedicação. Minha mãe fazia questão que eu e meu irmão sempre estivéssemos inseridos nos negócios da família. E assim estudamos e nos especializamos em diversas áreas para auxiliar e crescer ali dentro. Após a faculdade de arquitetura, fiz cursos de Gestão de Negócios e MBA em Varejo 4.0. Acompanhamos de perto a importância da gestão por sempre termos visto como nossos pais trabalhavam.

Em 2009, meus pais decidiram começar a Profissionalização da Gestão da Empresa, com a ideia de iniciar um processo de sucessão familiar com responsabilidade. Para isso, iniciamos uma longa preparação com um coaching para famílias empresárias em conjunto com várias consultorias nesse sentido.

Identificamos dentro de cada um de nós, o principal perfil para conseguirmos aproveitar ao máximo as características profissionais como indivíduos. Nas consultorias, trabalhamos liderança e governança. Implementamos ainda o programa de qualidade, para estudarmos questões de processos e mapeamento de procedimentos em todas as suas etapas.

Apesar de estarmos aprimorando nossos negócios e preparando tudo para que o processo sucessório dentro da família acontecesse com qualidade, não ficávamos pensando quando essa data realmente chegaria. Mas após a definição de protocolos da Bigolin, minha mãe comunicou que queria se ausentar e passar todos os setores para mim.

Nessa época, houve várias questões em nossas vidas, principalmente a pandemia que estava começando. E mais uma vez, foi um momento em que a experiência dela não poderia ser deixada de lado, nem mesmo para passar seu cargo à frente. Então, a gestão comercial foi passada para mim e os demais setores seguiram com seus gestores, que inclusive na maioria deles são mulheres que lideram. A direção geral e o respaldo final ainda é da nossa matriarca. Tenho muito orgulho da história iniciada por ela, especialmente porque o setor da construção civil é essencialmente masculino.

Trabalhamos muito para chegar até aqui, sempre buscando valorizar a gestão  feminina, enxergando em cada ser humano o potencial empreendedor e a real possibilidade de mudança de vida por meio de suas escolhas. Hoje somos o grupo Trindade Bigolin, trazendo o sobrenome da minha mãe, Lucimar Trindade Bigolin, junto com o do meu pai Olivo Bigolin. Meu irmão, Filipe Bigolin, é engenheiro civil e é ele quem cuida da construtora, a Egide. Prezamos por nossos valores e lideramos pelo exemplo. Temos como missão criar e manter relacionamentos saudáveis com nossos clientes e somos conhecidos pela solidez, pela ética e pela qualidade dos produtos e atendimento prestado.

Ariane Bigolin é arquiteta e sócia do grupo Trindade Bigolin


A novidade traz oito brinquedos inéditos para comemorar o lançamento do filme ambientado em uma bela cidade litorânea da Riviera Italiana

O McLanche Feliz proporciona entretenimento e diversão para os momentos em família há mais de 40 anos. E agora, a plataforma apresenta itens inéditos inspirados no novo filme da Disney e Pixar “Luca”.

A história é ambientada em uma bela cidade litorânea da Riviera Italiana e narra a jornada de amadurecimento de Luca junto de seu novo melhor amigo Alberto. Os meninos vivem um verão inesquecível repleto de gelatos, massas e intermináveis passeios de scooter. Mas toda a diversão é ameaçada por um segredo muito bem escondido: os dois são monstros marinhos de um mundo logo abaixo da superfície da água.

A novidade chega incrementando a parceria entre The Walt Disney Company Latin America e McLanche Feliz e reforça a aposta da rede em novas experiências que estimulam as atividades criativas e com muita diversão.

Para a família toda entrar no clima dessa empolgante estreia, o McLanche Feliz traz oito brinquedos inspirados nos personagens principais do filme:

Luca Paguro e Alberto Scorfano (Muda de cor): submerja Luca e Alberto em água fria para revelar o tom de pele verde dos monstros marinhos. Coloque a peça da cauda à cabeça para completar a transformação;

Luca Paguro e Alberto Scorfano (Nadando): gire a cauda do Luca e solte-a quando submergir o brinquedo na água, para fazê-lo nadar;

Giulia Marcovaldo: gire os braços de Giulia para trás e solte-os quando a submergir na água, para ver como nada;

Massimo Marcovaldo: dê corda ao Massimo e submerja-o na água, para ver como o Massimo move seus pés,enquanto nada e solta água pela boca.;

Machiavelli: aperte o botão embaixo de Machiavelli e submerja-o na água. Depois, solte o botão para enchê-lo. Tire-o da água e aperte o botão de novo, para que ele dispare água pela boca.

Monalisa: é uma pistola de água. Submerja a Monalisa em água fria e puxe sua cauda para enchê-la de água. Quando retirar da água, empurre a cauda novamente para a frente, para que a água saia pela boca.

Da esquerda para a direita: Luca Paguro (muda de cor), Alberto Scorfano (muda de cor), Luca Paguro (nadando), Alberto Scorfano (nadando), Giulia, Massimo, Machiavelli e Monalisa.

Os brinquedos já podem ser encontrados nos restaurantes da rede, que seguem operando pelo McDelivery e Drive-Thru em todo o país.

McLanche Feliz: ingredientes de qualidade e refeições equilibradas

Junto com seu compromisso em garantir momentos de diversão e aprendizagem, a companhia também mantém o compromisso de oferecer produtos de alta qualidade e os melhores ingredientes. Ao longo da última década a marca apresentou uma série de mudanças e evoluções em seu cardápio. Em 2019, o McDonald’s renovou sua proposta de menu infantil para oferecer uma opção ainda mais equilibrada, diminuindo as quantidades de sódio, gorduras, açúcares adicionados e incorporando mais frutas e vegetais.

Para ficar sempre por dentro das novidades e campanhas, acesse: https://www.mcdonalds.com.br.

 Sobre a Arcos Dorados

A Arcos Dorados é a maior franquia independente do McDonald’s do mundo e a maior rede de serviço rápido de alimentação da América Latina e Caribe. A companhia conta com direitos exclusivos de possuir, operar e conceder franquias locais de restaurantes McDonald’s em 20 países e territórios dessas regiões. Atualmente, a rede possui mais de 2.200 restaurantes, entre unidades próprias e de seus subfranqueados, que juntos empregam mais de 100.000 funcionários (dados de 31/03/2021). A empresa também mantém um sólido compromisso com o desenvolvimento das comunidades nas quais está presente e com a geração de primeiro emprego formal para jovens, além de utilizar sua escala para impactar de maneira positiva o meio-ambiente. A Arcos Dorados está listada na Bolsa de Valores de Nova York (NYSE: ARCO). Para saber mais sobre a Companhia por favor visite o nosso site: www.arcosdorados.com