Expandindo sua missão de levar cultura às comunidades, o Projeto Piano Gente desembarca, já na primeira semana de novembro, em unidades escolares da zona rural de Cuiabá com espetáculos vibrantes de música e dança. A iniciativa ganha um toque especial de emoção para seu idealizador, Dario Scherner, profundamente conectado às regiões contempladas.

Uma das comunidades que receberá a arte do Piano Gente é a Escola Municipal de Educação Básica do Campo (EMEBC) Dr. Estevão Alves Correa, localizada a 22 km de Cuiabá, na região do Rio dos Peixes. Conhecida por ser um polo turístico com balneários, restaurantes e bares, e passagem obrigatória para quem se dirige a Chapada dos Guimarães, a área também sedia o tradicional Festival da Pamonha.

Outra unidade escolar a ser palco do projeto é a EMEBC Nossa Senhora da Penha e França, situada no histórico Distrito do Coxipó do Ouro. Para Dario Scherner, levar o projeto a esses locais é um privilégio carregado de significado pessoal e memórias de infância.

“Rio dos Peixes representa muito para mim, pois meus tios possuem até hoje chácaras na região que marcaram a minha infância. Já o Coxipó do Ouro foi como o nosso quintal de casa durante os anos 80, quando meus pais tinham uma propriedade de veraneio às margens do Rio Coxipó do Ouro”, relembra Scherner. Ele conta que, ao lado dos irmãos, aprendeu a pescar, caçar, plantar, colher e cozinhar em uma época de maior isolamento da capital.

Scherner faz questão de mencionar marcos históricos da região, como a instalação do primeiro orelhão em frente ao bar do Kinka, as festas da vila e a escola de telhado antigo, liderada por décadas pelo professor Antônio. Ele destaca ainda que todo esse contexto inspirou a tese de doutorado em educação rural de sua mãe, a Prof. Carmen Lucia César Scherner, da UFMT. O Coxipó do Ouro também é um local de grande importância histórica, tendo sediado a primeira missa em Cuiabá, em 21 de fevereiro de 1721. “Portanto, são regiões de muitas histórias, memórias e significados, e estou muito feliz, após décadas de tudo o que vivi por ali, em levar o Piano Gente com todo o nosso coração”, concluiu Dario.

A iniciativa do Projeto Piano Gente não apenas democratiza o acesso à cultura, mas também ressalta a riqueza histórica e afetiva das comunidades rurais de Cuiabá, proporcionando momentos únicos de arte e conexão.

Com Assessoria


A 1X Technologies lançou na terça-feira (28) o Neo, o primeiro robô humanoide para uso doméstico que conversa, ouve, dança, sobe escadas e muito mais. Ele é capaz de realizar tarefas simples como abrir e fechar portas, pegar objetos, dobrar roupas e pode aprender outras complexas, atuando como um assistente para o lar.

Com quase 1,70 m de altura e pesando 30 kg, o bot tem estruturas de polímero de treliça 3D, garantindo corpo macio, segundo a empresa, e traz motores que imitam os movimentos de músculos humanos. Levantar até 70 kg e carregar objetos com menos de 25 kg são outras de suas características.

Autônomo, mas nem tanto

Alimentado por um algoritmo de IA feito sob medida para atividades domésticas, o robô humanoide Neo tem câmeras de 8 MP nos olhos que o permitem analisar o ambiente e quatro microfones para detectar vozes e sons ao redor. Ele também traz três alto-falantes embutidos e se conecta via Wi-Fi, redes móveis e Bluetooth.

  • Depois de receber comandos de voz ou por meio do app, a máquina atende aos pedidos do proprietário, mas há limitações;
  • Manusear objetos quentes e cortantes, cozinhar e realizar trabalhos externos estão entre as tarefas proibidas, por enquanto, assim como aquelas que envolvam água;
  • Embora tenha um certo grau de autonomia, o humanoide pode depender de operação remota por humanos para tarefas específicas;
  • Quando isso acontece, funcionários da 1X Tech, na sede da companhia, usam óculos de realidade virtual para controlá-lo à distância.

Segundo a fabricante, a atuação do operador remoto guiando o robô pela tarefa é necessária, neste primeiro momento, para o treinamento do sistema. Ela afirma que os dados coletados são utilizados exclusivamente para a melhoria do produto e acessados somente com permissão.

Além disso, a empresa sediada nos Estados Unidos diz que o proprietário define quando o operador pode entrar em ação e tem a possibilidade de determinar zonas proibidas na residência para esse tipo de trabalho. Outro recurso é o desfoque de imagem para a preservação de identidades.

Testando o robô Neo

Convidada para passar um dia com o robô humanoide Neo, a jornalista do Wall Street Journal, Joanna Stern, relatou alguns problemas durante o teste. Ela afirmou não ter visto a máquina fazer nada sem orientação humana e notou lentidão em algumas atividades.

Stern também destacou que ter pessoas observando imagens da sua residência à distância, em referência aos operadores remotos, gera preocupações quanto à privacidade e segurança, mesmo com as proteções oferecidas pela fabricante.

O Neo custa US$ 20 mil, o equivalente a R$ 107 mil pela cotação atual, e também está disponível por meio de um plano de assinatura por US$ 499 mensais (R$ 2,6 mil), com exigência de contrato mínimo de seis meses. É possível comprá-lo no site da 1X Tech, que fará as entregas a partir de 2026.

Fonte: Tec Mundo


Segue aberta até o próximo dia 21 de novembro, no Museu do Morro da Caixa D’Água Velha, em Cuiabá, a exposição “Cores, Traços, Criatividade: uma viagem artística entre gerações”, que reúne obras da artista plástica Ellém Pellicciari e de sua neta Yasmin Peliciari, de 14 anos. A visitação é gratuita, de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h.

Com apoio da Prefeitura de Cuiabá, por meio da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico, Trabalho, Turismo e Agricultura, sob gestão do secretário Fernando Medeiros, e da ARTEMAT (Associação dos Artistas Plásticos de Mato Grosso), a mostra celebra o poder da arte como elo entre gerações, revelando o diálogo entre a experiência e o olhar jovem.

Traço e trajetória

Aos 69 anos, Ellém Pellicciari nasceu em Franca (SP) e vive em Cuiabá há mais de três décadas. Mestre em Educação, ativista ambiental e protetora dos animais, ela exibe telas em acrílica que transitam entre o contemporâneo e a arte naïf,  com cenas simples, cores intensas e mensagens sobre o cotidiano, a natureza e o ser humano. “Ficar escondida dentro de casa não adianta. Toda oportunidade que eu tenho de mostrar minhas obras, eu vou mesmo”, diz a artista, que já expôs em diversos estados e conquistou 25 certificados internacionais de galerias fora do país.

Inspirada desde a juventude pelo mestre Cândido Portinari, Ellém acredita que a arte é uma força que transforma e aproxima. “A arte é pouco valorizada, mas ela está em toda parte, até nas ruas, entre pessoas que só precisam de incentivo. Nosso sonho é ampliar espaços e oportunidades para esses talentos invisíveis”, afirma.

Ela aproveita para agradecer o apoio da Prefeitura e da Secretaria de Cultura, que, segundo ela, “têm aberto portas e valorizado artistas locais”. O único pedido que faz é simples e direto: “Que o espaço possa abrir também aos finais de semana, para receber turistas e famílias”.

O olhar da nova geração

Ao lado da avó, Yasmin Peliciari estreia no mundo das exposições. Estudante do 8º ano, ela mostra 10 obras inspiradas no universo dos animes, desenhadas com lápis aquarelável e tinta. “Desenho desde bem pequena. Gosto de me expressar por meio da arte. Quando estou feliz ou num dia ruim, o desenho sempre me ajuda”, conta, tímida.

Sem ter frequentado cursos formais, Yasmin aprendeu sozinha, assistindo a vídeos e folheando revistas. “Quero estudar anatomia e teoria das cores para aperfeiçoar meu traço”, diz. Ela explica que se inspira em poses e ângulos diferentes: “Gosto de personagens em posições pouco comuns, com um olhar ou movimento que foge do padrão”.

Para Ellém, ver a neta seguir o mesmo caminho é motivo de emoção e esperança. “A Yasmin tem sensibilidade, e isso não se ensina. A arte é uma herança de alma.”

Arte que aproxima

A exposição propõe uma viagem pela sensibilidade e pelas fases da criação artística, do gesto espontâneo ao traço amadurecido. Inspirada na frase de Pablo Picasso, “A arte é a mentira que nos permite conhecer a verdade”, a mostra convida o público a refletir sobre o poder da expressão criativa em diferentes tempos da vida.

Para o secretário Fernando Medeiros, o incentivo a exposições como essa reforça o compromisso da Prefeitura com o fortalecimento da cultura local. “A arte é reflexo da nossa identidade e diversidade. Valorizar artistas como Ellém e Yasmin é incentivar o diálogo entre gerações e reconhecer a importância da criação na formação humana e social”, afirma.

Serviço
Exposição “Cores, Traços, Criatividade: uma viagem artística entre gerações”
Local:
 Museu do Morro da Caixa D’Água Velha – Cuiabá (MT)
Visitação: até 21 de novembro, de segunda a sexta, das 8h às 17h
Entrada gratuita

Fonte: Prefeitura de Cuiabá


 

A exposição MT Solo Cigano, que está em cartaz na Galeria Lava Pés, em Cuiabá, foi prorrogada por mais 50 dias, podendo ser visitada até o dia 12 de dezembro. Contemplada pela Secretaria de Estado de Cultura, Esporte e Lazer (Secel-MT) no edital Viver Cultura – Identidades, da Lei Paulo Gustavo, a mostra apresenta o universo cigano com fotografias, videoartes, poemas, instalações, filmes, radioconto e telas.

“Devido ao sucesso, aceitação e procura de pessoas que não conseguiram visitar a exposição nos seus 30 primeiros dias, definimos junto com a Secel por sua prorrogação. Será mais uma oportunidade para o público conhecer os territórios ciganos em Mato Grosso de forma íntima e bastante poética”, expõe Aluízio de Azevedo, idealizador e curador do trabalho. 

Aluízio explica ainda que, no Brasil, os povos ciganos se dividem em três grandes troncos étnicos, sendo: os Calons, os Rom e os Sinti. “Os itens da exposição foram feitos por diversos artistas, em sua maioria de origem cigana”, informa.

Por meio de múltiplos suportes e linguagens, como fotografia, audiovisual, artes plásticas (pintura e instalações) e literatura, MT Solo Cigano é ancorada no movimento ciganofuturista.  

“O conceito pensa o futuro dos povos ciganos olhando para os modos como vivemos hoje, no presente, mas, fundamentalmente, valorizando o passado de nossas próprias ancestralidades, raizes e rizomas culturais, para projetar futuros de inclusão social e fim do anticiganismo, isto é, o racismo estrutural contra os povos ciganos”, explica Aluízio.

Inaugurada no dia 26 de setembro, a previsão inicial era que MT Solo Cigano ficaria em cartaz durante 30 dias. Com a prorrogação, o público poderá visitar gratuitamente a exposição até o dia 12 de dezembro, de segunda a sexta-feira, das 8h às 12h e das 14h às 17h.

A Galeria Lava Pés está localizada no mesmo prédio da sede da Secel, que fica na avenida José Monteiro de Figueiredo (Lava Pés), número 510, bairro Duque de Caxias, em Cuiabá.

A exposição é uma realização Associação Estadual das Etnias Ciganas de Mato Grosso (AEEC-MT), e teve como proponente sua Secretária, Irandi Rodrigues Silva. A idealização é dos coordenadores de cultura da instituição, Aluízio de Azevedo e Rodrigo Zaiden, e a produção executiva, de Rosana Cristina Alves de Matos Cruz e Fernanda Caiado. 

Fonte: Governo de Mato Grosso


A Prefeitura de Cuiabá, por meio da Secretaria Municipal de Saúde e da Diretoria de Saúde Mental, realizou nesta semana a cerimônia de abertura da 1ª Exposição de Saúde Mental dos CAPS de Cuiabá – “Arte que Liberta”, no Shopping Goiabeiras. A mostra reúne produções artísticas de usuários dos Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) do município e segue aberta ao público até o dia 4 de novembro, no 1º andar da Galeria Goiabeiras.

A cerimônia foi marcada por momentos de emoção e sensibilidade, com apresentação teatral das crianças e adolescentes do CAPS i Adolescer, que encantaram o público com uma performance sobre liberdade e superação.

Em alusão ao Dia Internacional da Saúde Mental, celebrado em 10 de outubro, a exposição tem como proposta dar continuidade às ações “Eu quero botar meu CAPS na Rua”, fomentar o combate aos estigmas e preconceitos e mostrar o poder transformador da arte no cuidado em saúde mental e na promoção da liberdade.

De acordo com a secretária de Saúde, Danielle Carmona, a mostra é uma oportunidade de dar visibilidade ao trabalho artístico e terapêutico desenvolvido nos CAPS de Cuiabá.
“Mais do que uma exposição, é um espaço de diálogo, acolhimento e sensibilidade. Cada obra reflete o potencial criativo, a autonomia e a singularidade de cada sujeito. A arte, nesse contexto, é uma forma de cuidado, reabilitação psicossocial e exercício de liberdade”, destacou.

O secretário adjunto de Atenção Secundária, Odair Mendonça, ressaltou que a iniciativa reflete o compromisso da Prefeitura de Cuiabá em garantir um cuidado humanizado e inclusivo para todos os cidadãos.
“A gestão tem trabalhado para fortalecer a rede de atenção em saúde mental, oferecendo não apenas tratamento, mas também espaços de convivência e valorização das potencialidades de cada indivíduo. Essa exposição é uma demonstração de que o cuidado pode, e deve, ser construído com sensibilidade, respeito e liberdade”, afirmou.

A diretora de Saúde Mental, Ranaia Luma Vitalino da Silva, enfatizou que o evento simboliza o reconhecimento da arte como ferramenta terapêutica e de inclusão social.
“Cada peça aqui exposta carrega histórias de superação, coragem e expressão. A arte permite que nossos usuários ressignifiquem suas vivências, fortaleçam seus vínculos e mostrem para a sociedade que o cuidado em saúde mental é também um ato de liberdade e protagonismo”, pontuou.

A exposição reúne pinturas, esculturas, fotografias, poesias, apresentações musicais e teatrais produzidas pelos usuários dos CAPS, demonstrando como a arte pode ser um importante instrumento de expressão e reconstrução pessoal.

A iniciativa reforça o compromisso da gestão com a Lei nº 10.216/2001, que garante o direito ao cuidado em liberdade e o respeito à cidadania das pessoas em sofrimento mental, além de estar alinhada aos princípios da Política Nacional de Humanização (PNH).

Fonte: Prefeitura de Cuiabá


Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT) intensificou seus esforços em inclusão ao ampliar o uso de intérpretes de Libras nas transmissões pelas redes sociais da instituição. Atualmente, cerca de 60% das produções audiovisuais da Casa já oferecem tradução, reforçando o compromisso da Mesa Diretora com a comunicação acessível.

A iniciativa nasceu da parceria entre a Superintendência da TV Assembleia, coordenada por Jovânio Assis, e a Secretaria de Comunicação, permitindo alinhar a estrutura técnica da emissora às demandas digitais. Segundo a gerente de Marketing da ALMT, Noêmia Pereira de Almeida, “Antes, os intérpretes atuavam apenas na TV. Com a ampliação do serviço, passamos a disponibilizar a tradução também nas mídias sociais, permitindo que mais pessoas tenham acesso às informações produzidas pela Casa”.

O técnico legislativo Willian Monteiro destaca que a medida consolida a comunicação inclusiva: “A acessibilidade é um compromisso que precisa estar presente em todos os canais institucionais. Quando garantimos que o conteúdo chegue a diferentes públicos, estamos fortalecendo a transparência e a cidadania”.

O superintendente da TV Assembleia, Jaime Neto, ressalta que a emissora foi pioneira, iniciando a inclusão de intérpretes há seis anos. Hoje, a equipe conta com oito intérpretes, atuando tanto nas transmissões regulares quanto nas produções digitais, incluindo eventos noturnos e audiências públicas. “Agora conseguimos garantir a presença dos intérpretes em praticamente toda a programação da TV Assembleia, inclusive nas produções exibidas nos dois canais da emissora”, afirma.

Nos conteúdos rápidos das redes sociais, como flashes e postagens curtas, a cobertura é feita com legendas e textos de apoio, mantendo a acessibilidade mesmo quando não é possível a tradução completa em Libras.

Segundo Noêmia, o retorno da comunidade surda tem sido muito positivo, com engajamento ativo, compartilhamento dos vídeos e até sugestões de ajustes nos sinais utilizados. “Isso mostra o quanto se sentem parte desse processo”, relata.

Para Jaime Neto, a ampliação da tradução reforça a missão da ALMT de garantir transparência e participação plena. “A inclusão vai muito além de colocar o intérprete na tela. Trata-se de criar condições para que todas as pessoas compreendam e participem das atividades da Assembleia, fortalecendo o princípio democrático que guia nosso trabalho”, explica.

O secretário de Comunicação, coronel Henrique Santos, acrescenta que a ação simboliza cidadania e igualdade. “Todas as pessoas, independentemente de suas condições, devem ter acesso pleno às informações e processos que impactam suas vidas. Promover a acessibilidade é exercer cidadania e fortalecer a democracia. Essa iniciativa também serve de exemplo para outras instituições, estimulando uma mudança cultural em direção a uma sociedade mais justa e inclusiva”, conclui.

Fonte: ALMT


Com chocolate 70% e licor de café, essa sobremesa de mousse combina textura, intensidade e elegância em cada colherada

A mousse de chocolate clássica é um dos pilares da confeitaria francesa. Quando bem executada, revela uma complexidade de sabores que vai muito além da doçura. Nessa versão, o amargor do chocolate 70% contrasta com o crocante salgado do praliné de amêndoas, criando um equilíbrio perfeito entre técnica e prazer.

É uma sobremesa de alma refinada e preparo meticuloso, mas que recompensa com leveza, profundidade e textura aveludada digna de restaurante estrelado. Veja como preparar:

Recita mousse de chocolate

Ingredientes

Mousse:
  • 300 g de chocolate 70% cacau
  • 100 g de manteiga sem sal
  • 6 ovos
  • 100 g de açúcar
  • Extrato de baunilha a gosto
  • Licor de café a gosto

Praliné de amêndoas:

  • 40 g de açúcar
  • 100 g de amêndoas
  • Flor-de-sal a gosto
Modo de preparo

 

Mousse:

Derreta o chocolate com a manteiga em banho-maria, em fogo baixo, até obter um creme liso e brilhante.

Separe as gemas das claras e peneire as gemas em um bowl. Adicione o açúcar e bata em banho-maria até dissolver e formar uma mistura espumosa.

Bata as claras em neve até atingir picos suaves e reserve.

Incorpore o chocolate derretido às gemas, mexendo delicadamente. Acrescente o licor de café e o extrato de baunilha.

Por fim, adicione as claras em três etapas, com movimentos envolventes, para manter a aeração.

Transfira para taças ou uma travessa e leve à geladeira até firmar.

Praliné:

Derreta o açúcar até atingir um caramelo âmbar claro. Adicione as amêndoas e misture rapidamente para envolver.

Despeje sobre um tapete de silicone e deixe esfriar completamente.

Finalize com uma pitada de flor-de-sal para realçar o sabor.

Com Assessoria


Com 4 000 m², o Espaço Girassóis será o maior jardim sensorial da América Latina. O projeto, criado pela Prefeitura e DAE Jundiaí, integra natureza, arte, educação e inclusão para acolher crianças neurodivergentes e pessoas com deficiências ocultas.

A cidade de Jundiaí deu um passo concreto rumo a uma infância mais acolhedora. Neste domingo (12), a Prefeitura lançou a pedra fundamental do Espaço Girassóis, no Mundo das Crianças. Com 4 mil m², o local abrigará o maior jardim sensorial da América Latina, dedicado a crianças neurodivergentes e a pessoas com deficiências ocultas. Assim, natureza, arte e educação se unem em um ambiente onde brincar também ensina — segundo a Tribuna de Jundiaí e a Prefeitura de Jundiaí.

Natureza e inclusão no jardim sensorial

Desde o início, o jardim sensorial foi pensado para ativar os cinco sentidos e ampliar a autonomia. Por isso, trilhas táteis, brinquedos adaptados e um jardim olfativo comporão a experiência. Além disso, áreas sonoras e uma Casa de Apoio garantirão conforto às famílias. Conforme destacou o prefeito Gustavo Martinelli, a cidade aposta em inclusão com políticas públicas de longo prazo; portanto, o cronograma prevê inauguração no segundo semestre de 2026.

Novas práticas educativas

Ao mesmo tempo, o jardim sensorial funcionará como um laboratório vivo. Desse modo, escolas poderão usar o espaço em atividades de campo, conectando currículo, natureza e cidadania. Enquanto isso, a DAE Jundiaí articula ações para acolher diferentes perfis sensoriais. Segundo Luiz Roberto Del Gelmo, o Espaço Girassóis nasce para “acolher, ensinar e inspirar”; desse modo, cada criança explorará o parque no próprio ritmo, fortalecendo vínculos e aprendizados.

Caminhos que florescem no jardim sensorial

Além do impacto direto nas famílias, o projeto tende a estimular o turismo educacional e acessível. Por consequência, a cidade amplia sua vocação para políticas voltadas à infância, com serviços públicos que valorizam pertencimento e dignidade. Por fim, quando as portas se abrirem em 2026, Jundiaí terá um caso de referência latino-americana: um jardim sensorial que transforma boas ideias em espaços reais, onde cuidado e conhecimento andam lado a lado.

Fonte: Boa Noticia 


Em mais de uma oportunidade prometi aqui neste espaço comentar sobre as questões espirituais envolvidas na onda da covid 19. Sempre fiquei em dúvida, porque o lado espiritual desse fenômeno acaba sendo disruptivo e poderia gerar discussões que não interessam.

Mas o movimento da pandemia foi tão grande e tão abrangente que imaginei que poderia arriscar, sem ser crucificado. Mas, se for, fazer o que?

De tempos em tempos o planeta sofre disrupções e muda. No caso da covid, houve uma diferença. Pegou o mundo inteiro desprevenido. Não poupou países de economia rica e nem os pobres.

No primeiro momento a sequência de sentimentos começou com a surpresa. Depois veio o medo. Depois veio o temor. Depois veio o pânico coletivo. E, por fim, vieram as mortes e a doença ao redor de cada um de nós no Brasil e no mundo. E o medo tornou-se um sentimento coletivo.

Os governos, a mídia, as ongs tão poderosas com opiniões sobre tudo. A economia. A política. Todos silenciaram. O vírus transformou-se na mais agressiva linguagem mundial. 2020 passou no pânico e em 2021 o vírus veio acalmar a sua fúria a partir de setembro

Porém, ninguém esperava que ao fim da fase aguda da pandemia, a próxima vítima fosse a economia. E ainda não imagina que a próxima vítima dos desdobramentos seja a seja a política. Traduzindo: o planeta corre o risco de ver não ficar pedra sobre pedra da civilização até aqui construída ao longo de milhares de anos. Sei que são afirmações arriscadas e fortes. Mas parece que não haverá caminhos diferentes.

Uma das etapas da pandemia em 2020 foram os lockdowns e o isolamento social no mundo inteiro. Gerou grande confusão na economia pelo descompasso entre a pouca demanda e depois a pouca oferta de produtos quando a demanda recomeçou, agora em 2021. De outro lado o perfil de consumo das pessoas mudou muito.

O que antes não tinha valor passou a ser valorizado. E o que era muito valorizado perdeu a importância. Isso significa completa transformação de quase todos os segmentos de produção e de consumo da economia mundial.

Volto ao início do artigo. Por detrás de tudo isso e de tudo o que aconteceu fica bem claro que houve um certo planejamento fora do controle humano. Era pra transformar o ser humano usando o próprio ser humano. As religiões certamente atribuirão a uma divindade. Os espiritualistas atribuirão a um governo espiritual do mundo.

Quem não se enquadrar, também não poderá negar que transformações desse tamanho e importância não seriam casuais. Faço parte da crença de que existe uma ordem espiritual por detrás de tudo isso que aconteceu. Não sinto a necessidade de dar-lhe um nome. Só a de respeitar essa ordem.

Ao final, o que importa é que o planeta mudou absurdamente e não voltará atrás. As pessoas mudaram e mudarão em progressão absurda. Outra coisa, pra encerrar: não importa se o ser humano acredita ou não em algum valor espiritual.

O que importa, afinal, é que o que tiver de acontecer, está acontecendo e vai acontecer muito mais. O centro dessa nova ordem será o planeta renascido e o ser humano reconstruído. Mas a compreensão será um pouco mais lenta. Pode demorar. Mas não tem volta. Quem planejou, planejou!

Onofre Ribeiro é jornalista em Mato Grosso.

 

Reprodução: Repórter MT


O lutador olímpico, Igor Queiroz, 19 anos, se tornou bicampeão pan-americano de luta greco-romana, na quinta-feira (10), na cidade de Oaxtepec, no México. O atleta é natural de Cuiabá e morador do bairro Tijucal.

Igor foi introduzido ao mundo das lutas aos 9 anos de idade, por influência do pai Pablo Queiroz, que além de cabeleireiro é lutador de jiu-jítsu. “Eu inseri o Igor de maneira lúdica no mundo das lutas. No entanto, dentre várias modalidades que ele treinou, acabou se identificando com a luta greco-romana”.

Há mais de 5 anos o cuiabano integra a equipe de lutadores olímpicos da Seleção Brasileira e atualmente é titular absoluto no time da luta greco-romana.

O atleta já foi campeão brasileiro, sulamericano e já ficou em terceiro lugar no campeonato mundial escolar, entre outras participações e premiações que recebeu ao longo dos mais de 20 países que já visitou por meio das competições.

O lutador, que usa o bordão “do Tijucal para o mundo”, ainda continua na tentativa de arrumar um patrocínio. Segundo o pai de Igor, o único apoio financeiro que o atleta recebe é dos próprios familiares.

Igor retorna a Cuiabá neste sábado, onde seguirá os treinos para as futuras competições.

 

Reprodução: Hiper Notícias 


2+0+2+3 = 7

Esse ano é regido pelo número 7 que é o número de energia da espiritualidade.

O 7 é o número que representa a perfeição. A integração entre os mundos físicos e espiritual, sendo, portanto, o símbolo do Universo em transformação.

Mas, suas interpretações vão muito além.

Ele representa o lado místico e oculto de TUDO.

Que a nossa história em 2023 seja de muita conexão com Algo Maior, a Fonte, Deus para que possamos estar em ressonância com as Forças do Amor:

1) O SIM, esta significativa força do SIM à realidade como ela é, permeia todas as outras.

2) O PERTENCIMENTO: Todos têm o mesmo direito de pertencer.

3) A HIERARQUIA, a ordem, o respeito a quem vem antes.

4) E o DAR e RECEBER são a mesma coisa.

A LUZ É PAZ e BEM.

Bora para a Vida!

Eluise Dorileo é psicóloga, terapeuta familiar e maestria nas novas constelações quânticas.

Email eluisedorileo@hotmail.com


Por Valeriano Martins

No decorrer da minha vida profissional me deparei e ainda me deparo com vários mitos em relação ao intercâmbio. Por isso vou falar aqui sobre os cinco que escuto com frequência. O mais forte deles é imaginar que se trata de uma experiência apenas para pessoas jovens e adolescentes. Isso é um engano que impede muitos de realizarem seus sonhos, pois intercâmbio não tem idade!

A viagem internacional com o propósito de estudo e até mesmo trabalho, no caso dos adultos, pode ser realizada em qualquer fase da vida. É com muito orgulho que posso contar que no portfólio da Best Intercâmbio por exemplo, temos estudantes com mais de 70 anos e cada vez mais esse público está aumentando. Isso é incrível, pois incentiva outras pessoas dessa faixa etária a perceberem que a vida deve ser vivida da melhor maneira possível. Viajar, estudar e ver coisas novas com certeza é uma das opções que devem estar no topo da nossa lista.

Outro mito comum é sobre a língua inglesa. Acredito que por ser um dos idiomas considerados como universais e por estar fortemente presente no nosso dia a dia, como em filmes, músicas e cinema, várias pessoas chegam até nós imaginando que os países onde o inglês é falado são os únicos para os quais se pode viajar como intercambista. Então vamos desmitificar esta ideia também. Você pode viajar para estudar francês, italiano, espanhol, japonês, alemão! Enfim, a língua que quiser. Não existe fronteira. Basta procurar uma empresa de confiança e competente. A liberdade para viajar ao local que deseja estará garantida.

Estudar até ser fluente para só então fazer o intercâmbio: esse é o nosso terceiro mito. Aprender um novo idioma no país em que ele é nativo faz com que o aprendizado seja ainda mais rápido. Por isso, não é preciso ser craque em determinada língua para ser intercambista. Você vai aprender tudo durante a viagem.

O quarto mito: “vou economizar bastante, aí sim posso fazer meu intercâmbio”. Esse tipo de pensamento é bem comum. Realmente, não posso negar que se trata de um investimento, mas isso não significa que você precise desembolsar um alto valor. Existem diversas maneiras de baratear a viagem, como escolher bem o destino e o tempo de duração.

E para finalizar, vamos falar sobre intercâmbio e férias. Aqui é importante lembrar que esse tipo de experiência é um investimento pessoal em conhecimento e aprendizado. Por isso, precisa valer a pena. Isso não significa que você não vai poder visitar os pontos turísticos da cidade onde está ou sair para se divertir. O que não pode acontecer é esquecer de estudar. Afinal, você pagará por um curso, passagens e acomodação. O ideal é equilibrar os estudos com o lazer e aí com certeza seus resultados serão excelentes.

Anualmente realizamos a Feira de Educação Internacional com o objetivo de aproximar as instituições internacionais com o público interessado em fazer intercâmbios, oferecendo às pessoas a oportunidade de conversar e tirar suas dúvidas. Este ano, a feira acontece no próximo dia 22 de outubro, no Goiabeiras Shopping. O evento é aberto e totalmente gratuito.

Valeriano Martins é CEO da Best Intercâmbio


Reprodução

A Mattel, maior fabricante de brinquedos do mundo, lançou nesta semana a primeira linha de bonecas Barbie produzidas com 90% de plástico reciclado dos oceanos.

A coleção foi batizada de ‘Barbie Loves the Ocean’ (Barbie Ama os Oceanos, em tradução livre) e conta com uma arte promocional bem legal que faz referência à recente pegada mais sustentável da Mattel: “O futuro do rosa é o verde“.

A fabricante de brinquedos se comprometeu a produzir seus produtos com 100% de material reciclado até 2030.

“Este lançamento da Barbie é mais um acréscimo ao portfólio crescente da Mattel de marcas voltadas para um propósito que inspiram a consciência ambiental com o nosso consumidor como foco principal”, disse o presidente e diretor de operações da Mattel, Richard Dickson, em um anúncio feito à imprensa.

Richard também enfatizou a importância de se pensar em políticas ambientais de longo prazo, de olho no futuro da próxima geração.

“Na Mattel, capacitamos a próxima geração a explorar as maravilhas da infância e atingir seu potencial máximo. Fazemos nossa parte para garantir que as crianças também herdem um mundo cheio de potencial“.

FONTE: Razões para Acreditar


O resgate dos animais das ruas e a oportunidade de dar um novo lar aos pets foi o que me motivou a iniciar um projeto em parceria com as Ongs (Organização Não Governamental) de apoio e cuidado ao animal.

O projeto piloto se deu com a disponibilização de 16 gatos, filhotes e adultos, pela Ong “É o Bicho”. Ao chegar na unidade Veterinária, cada animal passa por consulta para avaliação das condições gerais de saúde. E em apenas uma semana desde o início do projeto, 15 dos 16 gatos já tinham ganhado um novo lar.

Minha intenção é ampliar ainda mais a disponibilização de animais para adoção. As Ongs têm um papel importante no cuidado com os animais abandonados. Ainda para este mês, está previsto a disponibilização de cães e gatos para uma adoção responsável.

Qualquer pessoa que tenha interesse em cuidar e zelar de um pet pode fazer a adoção. Mas antes, deve fazer um cadastro e a equipe da Ong fará uma visita para levar as informações quanto as necessidades básicas de cada animal. Nossa campanha, que oportuniza às pessoas fazer uma adoção consciente, tem o apoio do plano de saúde animal referência no país, a Planvet.

Nossa clínica mantém atendimento 24 horas por dia, todos os dias da semana. Estamos também disponíveis para novas parcerias com outras Ongs da causa animal.

Para conhecer os animais disponíveis para adoção ou buscar parceria, basta nos fazer uma visita no endereço – Rua Professor João Félix, Número 396, Bairro Lixeira, em Cuiabá ou acessar nossa página no Instagram (@veterinariamt) ou Facebook (veterinariamatogrosso). Outras informações podem ser obtidas pelo número 65 3046-2850.

Anderson Nogueira é médico veterinário há mais de 15 anos e atende na Clínica Veterinária Mato Grosso.


Relacionamentos saudáveis, fortes e duradouros. Construir tudo isso com excelência não seria possível sem inspiração, coragem e exemplo. E é assim que hoje, em nossos 31 anos de empresa familiar, temos o orgulho de dizer que a força das mulheres se destaca em nosso meio.

Começamos nosso negócio como “Shopping da Construção”. Sempre fomos reconhecidos por termos produtos de acabamento diferenciados e fomos uma das primeiras lojas do segmento a ter autosserviço. Antes, tudo funcionava apenas como modalidade “venda de balcão”. Em 2006, trouxemos o primeiro modelo em formato “boutique”. Ao nos reposicionarmos no mercado com esse formato de loja personalizada, entendemos o quanto isso era importante.

Tudo em nossa empresa foi construído com amor e dedicação. Minha mãe fazia questão que eu e meu irmão sempre estivéssemos inseridos nos negócios da família. E assim estudamos e nos especializamos em diversas áreas para auxiliar e crescer ali dentro. Após a faculdade de arquitetura, fiz cursos de Gestão de Negócios e MBA em Varejo 4.0. Acompanhamos de perto a importância da gestão por sempre termos visto como nossos pais trabalhavam.

Em 2009, meus pais decidiram começar a Profissionalização da Gestão da Empresa, com a ideia de iniciar um processo de sucessão familiar com responsabilidade. Para isso, iniciamos uma longa preparação com um coaching para famílias empresárias em conjunto com várias consultorias nesse sentido.

Identificamos dentro de cada um de nós, o principal perfil para conseguirmos aproveitar ao máximo as características profissionais como indivíduos. Nas consultorias, trabalhamos liderança e governança. Implementamos ainda o programa de qualidade, para estudarmos questões de processos e mapeamento de procedimentos em todas as suas etapas.

Apesar de estarmos aprimorando nossos negócios e preparando tudo para que o processo sucessório dentro da família acontecesse com qualidade, não ficávamos pensando quando essa data realmente chegaria. Mas após a definição de protocolos da Bigolin, minha mãe comunicou que queria se ausentar e passar todos os setores para mim.

Nessa época, houve várias questões em nossas vidas, principalmente a pandemia que estava começando. E mais uma vez, foi um momento em que a experiência dela não poderia ser deixada de lado, nem mesmo para passar seu cargo à frente. Então, a gestão comercial foi passada para mim e os demais setores seguiram com seus gestores, que inclusive na maioria deles são mulheres que lideram. A direção geral e o respaldo final ainda é da nossa matriarca. Tenho muito orgulho da história iniciada por ela, especialmente porque o setor da construção civil é essencialmente masculino.

Trabalhamos muito para chegar até aqui, sempre buscando valorizar a gestão  feminina, enxergando em cada ser humano o potencial empreendedor e a real possibilidade de mudança de vida por meio de suas escolhas. Hoje somos o grupo Trindade Bigolin, trazendo o sobrenome da minha mãe, Lucimar Trindade Bigolin, junto com o do meu pai Olivo Bigolin. Meu irmão, Filipe Bigolin, é engenheiro civil e é ele quem cuida da construtora, a Egide. Prezamos por nossos valores e lideramos pelo exemplo. Temos como missão criar e manter relacionamentos saudáveis com nossos clientes e somos conhecidos pela solidez, pela ética e pela qualidade dos produtos e atendimento prestado.

Ariane Bigolin é arquiteta e sócia do grupo Trindade Bigolin


A novidade traz oito brinquedos inéditos para comemorar o lançamento do filme ambientado em uma bela cidade litorânea da Riviera Italiana

O McLanche Feliz proporciona entretenimento e diversão para os momentos em família há mais de 40 anos. E agora, a plataforma apresenta itens inéditos inspirados no novo filme da Disney e Pixar “Luca”.

A história é ambientada em uma bela cidade litorânea da Riviera Italiana e narra a jornada de amadurecimento de Luca junto de seu novo melhor amigo Alberto. Os meninos vivem um verão inesquecível repleto de gelatos, massas e intermináveis passeios de scooter. Mas toda a diversão é ameaçada por um segredo muito bem escondido: os dois são monstros marinhos de um mundo logo abaixo da superfície da água.

A novidade chega incrementando a parceria entre The Walt Disney Company Latin America e McLanche Feliz e reforça a aposta da rede em novas experiências que estimulam as atividades criativas e com muita diversão.

Para a família toda entrar no clima dessa empolgante estreia, o McLanche Feliz traz oito brinquedos inspirados nos personagens principais do filme:

Luca Paguro e Alberto Scorfano (Muda de cor): submerja Luca e Alberto em água fria para revelar o tom de pele verde dos monstros marinhos. Coloque a peça da cauda à cabeça para completar a transformação;

Luca Paguro e Alberto Scorfano (Nadando): gire a cauda do Luca e solte-a quando submergir o brinquedo na água, para fazê-lo nadar;

Giulia Marcovaldo: gire os braços de Giulia para trás e solte-os quando a submergir na água, para ver como nada;

Massimo Marcovaldo: dê corda ao Massimo e submerja-o na água, para ver como o Massimo move seus pés,enquanto nada e solta água pela boca.;

Machiavelli: aperte o botão embaixo de Machiavelli e submerja-o na água. Depois, solte o botão para enchê-lo. Tire-o da água e aperte o botão de novo, para que ele dispare água pela boca.

Monalisa: é uma pistola de água. Submerja a Monalisa em água fria e puxe sua cauda para enchê-la de água. Quando retirar da água, empurre a cauda novamente para a frente, para que a água saia pela boca.

Da esquerda para a direita: Luca Paguro (muda de cor), Alberto Scorfano (muda de cor), Luca Paguro (nadando), Alberto Scorfano (nadando), Giulia, Massimo, Machiavelli e Monalisa.

Os brinquedos já podem ser encontrados nos restaurantes da rede, que seguem operando pelo McDelivery e Drive-Thru em todo o país.

McLanche Feliz: ingredientes de qualidade e refeições equilibradas

Junto com seu compromisso em garantir momentos de diversão e aprendizagem, a companhia também mantém o compromisso de oferecer produtos de alta qualidade e os melhores ingredientes. Ao longo da última década a marca apresentou uma série de mudanças e evoluções em seu cardápio. Em 2019, o McDonald’s renovou sua proposta de menu infantil para oferecer uma opção ainda mais equilibrada, diminuindo as quantidades de sódio, gorduras, açúcares adicionados e incorporando mais frutas e vegetais.

Para ficar sempre por dentro das novidades e campanhas, acesse: https://www.mcdonalds.com.br.

 Sobre a Arcos Dorados

A Arcos Dorados é a maior franquia independente do McDonald’s do mundo e a maior rede de serviço rápido de alimentação da América Latina e Caribe. A companhia conta com direitos exclusivos de possuir, operar e conceder franquias locais de restaurantes McDonald’s em 20 países e territórios dessas regiões. Atualmente, a rede possui mais de 2.200 restaurantes, entre unidades próprias e de seus subfranqueados, que juntos empregam mais de 100.000 funcionários (dados de 31/03/2021). A empresa também mantém um sólido compromisso com o desenvolvimento das comunidades nas quais está presente e com a geração de primeiro emprego formal para jovens, além de utilizar sua escala para impactar de maneira positiva o meio-ambiente. A Arcos Dorados está listada na Bolsa de Valores de Nova York (NYSE: ARCO). Para saber mais sobre a Companhia por favor visite o nosso site: www.arcosdorados.com