Exoesqueleto robótico promete auxiliar pacientes paraplégicos em SP

Parceria busca avanços na reabilitação de pacientes com paraplegia em São Paulo, por meio de exoesqueletos robóticos

Uma parceria entre a Rede Lucy Montoro e a startup francesa Wandercraft traz esperança para pacientes com paraplegia em São Paulo. Por meio de um acordo de colaboração, essas instituições prometem avanços na reabilitação com o uso de exoesqueletos robóticos, permitindo que pacientes recuperem a mobilidade e realizem tarefas como caminhar e subir escadas.

A parceria visa impulsionar pesquisas científicas e tecnológicas para aprimorar a reabilitação de pacientes com paraplegia. A iniciativa foi autorizada pelo governo de São Paulo.

  • O exoesqueleto robótico possui um sistema avançado de controle de equilíbrio, oferecendo aos usuários maior estabilidade e controle durante os movimentos.
  • Ele tem capacidade de programar uma variedade de ações, como: sentar, levantar, caminhar para frente, para trás e para os lados, além de subir e descer escadas. Tecnologia tem o potencial de revolucionar a forma como a reabilitação é realizada.
  • Essa inovação promete trazer novas perspectivas e oportunidades de mobilidade para os pacientes com paraplegia, permitindo que eles recuperem parte da autonomia perdida.
  • Representa um avanço significativo no campo da reabilitação, oferecendo aos pacientes a possibilidade de realizar ações que antes eram limitadas ou impossíveis de serem executadas.
  • Essa tecnologia oferece uma esperança renovada para os pacientes, proporcionando-lhes maior independência e melhor qualidade de vida, ao permitir que eles se movimentem de forma mais natural e realizem tarefas cotidianas com maior facilidade.
  • A capacidade de controlar o equilíbrio e executar diferentes ações programadas torna o exoesqueleto robótico uma ferramenta promissora na reabilitação de pacientes com paraplegia, abrindo caminho para uma recuperação mais efetiva e uma maior reintegração na sociedade.

Além da parceria, também foi assinado um termo de cooperação entre o InovaHC, as empresas Atos Brasil e Quantics4All, com o objetivo de desenvolver biomarcadores cerebrais baseados em computação quântica. Esses biomarcadores são indicadores biológicos que auxiliam no diagnóstico e quantificação da sensibilização em pacientes com dor crônica, abrindo caminho para tratamentos mais eficazes e precisos.

Ao utilizar a computação quântica, os pesquisadores poderão analisar e combinar informações de diferentes sinais biológicos, identificando alterações de comportamento da fisiologia de cada paciente. Essa análise aprofundada contribui para o entendimento dos mecanismos da sensibilização central da dor, um desafio significativo na área médica atual.

Por Olhar Digital